Neuralink implantou dispositivo em humano, marca chinesa controla macaco braço mecânico; corrida tecnológica, investimentos, 10% PIB chinês, Plano Quinquenal, global hegemonia, inteligência artificial, esforços robóticos.
A utilização de chips cerebrais para controlar dispositivos já é uma realidade, indo além da ficção científica. Com a evolução da tecnologia, tornou-se possível manipular objetos apenas com o poder da mente.
Os chips implantados no cérebro permitem uma conexão direta entre a mente e os aparelhos, transformando a forma como interagimos com a tecnologia. Essa integração entre cérebro e máquinas abre caminho para inúmeras possibilidades futuras, revolucionando a maneira como vivemos e trabalhamos.
Corrida Tecnológica pelos Chips Cerebrais na Disputa Global de Inteligência Artificial
Os chips cerebrais estão se tornando o epicentro de uma corrida tecnológica de altas cifras entre gigantes da tecnologia na China e nos Estados Unidos. Enquanto no Ocidente, empresas privadas lideram os esforços, como a Neuralink, de Elon Musk, na China, a estatal Beijing Xinzhida Neurotechnology também entrou na competição, alcançando avanços significativos.
Essa disputa não se resume apenas a desenvolver chips; ela representa uma batalha pela hegemonia em inteligência artificial. Assim como na Guerra Fria do passado, vemos surgir uma nova versão nessa corrida global por avanços tecnológicos. Os chips se tornaram mais um vetor nessa dinâmica, ampliando a concorrência entre os dois países.
Enquanto os investimentos em chips cerebrais continuam a aumentar, a verdadeira extensão e potencial desses dispositivos ainda são desconhecidos. Questões éticas e legais pairam sobre a tecnologia, levantando preocupações sobre privacidade e controle. A possibilidade de acessar pensamentos humanos e manipular aparelhos eletrônicos levanta questionamentos sobre até onde esses avanços podem chegar.
China e EUA lideram os esforços em inteligência artificial, com a China estabelecendo metas ambiciosas em seu Plano Quinquenal para aumentar significativamente os investimentos no setor. A economia digital está no centro dessas estratégias, com a meta de representar 10% do PIB chinês até 2025.
Por outro lado, os Estados Unidos não ficam para trás, com projeções do Goldman Sachs Research apontando para investimentos substanciais em IA nos próximos anos. A expectativa global é que o investimento ultrapasse os US$ 200 bilhões até 2025, destacando a importância estratégica dessa tecnologia para o futuro.
Além dos chips cerebrais, a competição se estende para outras áreas, como a robótica, onde ambos os países buscam avanços significativos. A China está desenvolvendo robôs humanoides em larga escala, a exemplo do que a Tesla, de Elon Musk, também planeja fazer. Essa corrida em múltiplas frentes reflete a intensidade da disputa pela liderança tecnológica global.
Fonte: @ Info Money
Comentários sobre este artigo