Objetivo: excluir ofensivos e regulares publicações de policiais e agentes de segurança em podcasts/videocasts no YouTube. Ação: civil pública pressiona plataformas. Agentes públicos: moderação, medidas disciplinares. Instrução: normativa. Plataformas: remoção de publicações. Agentes públicos: ação contra conteúdo inapropriado.
Tudo sobre Google ver mais O Ministério Público Federal (MPF) e a Defensoria Pública da União (DPU) estão movendo ação civil pública contra o Google e responsáveis por certos canais do YouTube que teriam disseminado discursos de ódio e incitação à violência. De acordo com a Agência Brasil, o intuito da ação é eliminar essas postagens ofensivas e regular o conteúdo que policiais e agentes de segurança em geral veiculam em podcasts e videocasts no YouTube, como forma de mitigar abusos à liberdade de expressão. Leia mais sobre como configurar sua privacidade no Google!
A empresa por trás do YouTube está sendo alvo de críticas por permitir a propagação de conteúdos prejudiciais, levando o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União a tomarem medidas legais. A ação visa coibir a disseminação de discursos de ódio e incitação à violência, além de monitorar mais de perto o que é compartilhado por policiais e agentes de segurança nos podcasts e videocasts do YouTube. Saiba mais sobre as práticas de segurança online do Google!
Como melhorar a pesquisa no Google com 14 dicas incríveis
O Google, como um dos gigantes da tecnologia, é frequentemente associado a inovação e praticidade. Suas ferramentas de pesquisa tornaram-se essenciais no dia a dia de milhões de usuários ao redor do mundo. Mas você sabia que existem maneiras de aprimorar ainda mais seus resultados ao realizar uma busca na plataforma?
Uma recente revelação trouxe à tona um acordo bilionário entre a Apple e a empresa por trás do Google. Questões legais relacionadas à ação civil pública também têm sido discutidas, incluindo a regulamentação do uso de redes sociais por agentes públicos. A necessidade de fiscalizar como essas plataformas são utilizadas por policiais militares tem sido destacada, devido a publicações com teor violento e discriminatório.
Nos bastidores dessa polêmica, as origens das denúncias de discurso de ódio contra o Google e o YouTube remontam a um artigo do Ponte Jornalismo, que expôs conteúdos violentos compartilhados por policiais em diversos canais de podcast e videocast na plataforma. Esse foi o pontapé inicial para investigações extensas conduzidas pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão e pela Defensoria Pública da União.
Dentro dessas investigações, solicitações foram feitas para que o Google tome medidas cabíveis, como a exclusão imediata de conteúdos problemáticos e a implementação de ações preventivas para evitar casos similares no futuro. Canais específicos, como Copcast e Café com a Polícia, estão sob escrutínio, com pedidos para moderação e fiscalização contínuas.
A falta de investigação e aplicação de medidas disciplinares tem sido uma grande preocupação, pois permite que práticas prejudiciais persistam sem repercussões adequadas. Julio Araujo e Thales Arcoverde, representantes dos órgãos envolvidos, ressaltam a importância de restaurar a confiança na instituição policial e proteger as comunidades afetadas.
Além das medidas corretivas solicitadas em relação ao Google, a ação também busca a inclusão de diretrizes específicas no âmbito da Instrução Normativa, visando coibir o uso de discurso de ódio por membros da Polícia Militar e garantir a aplicação de medidas disciplinares apropriadas. As exigências são claras e buscam uma responsabilização efetiva diante dessas questões delicadas.
Até o momento, o Google manteve silêncio em relação a esse caso, enquanto as discussões e solicitações legais continuam avançando, visando um desfecho justo e a implementação de mudanças significativas no cenário das plataformas digitais.
Fonte: @Olhar Digital
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