R$ 30 milhões reforçam atendimento em hospitais sobrecarregados. R$ 36,6 melhoram Piso Fixo de Vigilância em Saúde: passos, garantem assistência, serviços de média a alta complexidade, hospitais, unidades de saúde. Demanda emergencial: oferta, qualificação, fortalecimento e continuidade. Idas diretas, monitoramento, ações em municípios, atualização Piso Fixo, Vigilância Saúde, pagamento, equipes de ações, contingenciais, endemias, ênfase arboviroses.
Em um avanço significativo para promover a saúde da população do Rio Grande do Sul, o Ministério da Saúde assegurou a destinação de R$ 30 milhões para financiar serviços de média e alta complexidade na região, beneficiando hospitais e demais estruturas de saúde.
Essa iniciativa do Ministério da Saúde do Brasil demonstra o compromisso com a saúde do Brasil, garantindo recursos essenciais para fortalecer o sistema de saúde e proporcionar atendimento de qualidade à população. A atuação do Ministério da Saúde é fundamental para promover o bem-estar e a qualidade de vida dos brasileiros, evidenciando a importância de investimentos contínuos nessa área vital para o país.
Ministério da Saúde: Investimento em Saúde do Brasil
O Ministério da Saúde anunciou nesta sexta-feira (17) um aporte significativo de recursos, sob a gestão da ministra Nísia Trindade, durante uma reunião conduzida pelo presidente Lula com prefeitas e prefeitos do estado gaúcho. Esse montante, proveniente do orçamento regular da pasta, será direcionado para diversas unidades de saúde, incluindo hospitais, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), em resposta à demanda emergencial.
A iniciativa visa expandir a oferta e a qualificação dos serviços de saúde, atendendo a uma necessidade premente. Com esse recurso, será possível fortalecer e manter a continuidade do atendimento em unidades que enfrentam alta demanda, como hospitais e outros equipamentos de saúde de média a alta complexidade.
A ministra Nísia enfatizou a importância desse investimento para garantir assistência de qualidade à população. Ela ressaltou que as visitas ao estado proporcionam um contato direto com as secretarias de saúde, conselhos, dirigentes de hospitais, gestores e prefeitos, o que é fundamental para o monitoramento das ações em andamento.
Além disso, a ministra expressou seu compromisso com a reconstrução do Rio Grande do Sul e agradeceu o empenho dos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) envolvidos nessa missão.
Os municípios contemplados com esse investimento incluem Parobé, Estrela, Caxias do Sul, Rio Grande, Santana do Livramento, Igrejinha, Venâncio Aires, Torres e Porto Alegre. O Ministério da Saúde destaca que essas localidades foram priorizadas devido às recentes enchentes que afetaram a região, gerando uma situação de calamidade nas redes de saúde locais.
O governo federal mantém um contato constante com os gestores estaduais e municipais para monitorar e acompanhar as ações em andamento. Todas as demandas foram atendidas após uma avaliação criteriosa do funcionamento dos serviços de saúde locais.
Entre as unidades beneficiadas estão o Hospital São Francisco de Assis em Parobé, o Hospital Estrela em Estrela, o Hospital São Lucas da PUCRS em Porto Alegre, o Hospital Pompéia em Caxias do Sul, a UPA Cassino Dr. Cesar Chiaffitel em Rio Grande, o Serviço de Residência Terapêutica em Santana do Livramento, o Hospital Bom Pastor em Igrejinha, o Hospital São Sebastião Martir em Venâncio Aires, o Centro de Diálise e Transplante em Porto Alegre e a Unidade de Atenção Especializada em Doença Renal Crônica – Cuidare em Torres.
Ministério da Saúde: Investimento em Vigilância em Saúde
Ainda no mesmo dia, o ministro para Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, anunciou um aporte adicional de R$ 36,6 milhões para a atualização do Piso Fixo de Vigilância em Saúde. Esse recurso será destinado ao pagamento de equipes e ações contingenciais de vigilância e prevenção de endemias, com ênfase em arboviroses, reforçando o compromisso do Ministério da Saúde do Brasil com a saúde pública e o bem-estar da população.
Fonte: @ Ministério da Saúde
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