A mulher usava o seu próprio pix para pagar débitos, não repassando aos funcionários, incluindo a responsável pelo estabelecimento, causando prejuízo de aproximadamente.
📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. A Polícia Civil do Piauí, através da Delegacia de Polícia Civil da cidade de Luzilândia, realizou nesta segunda-feira (04), o cumprimento de mandado de prisão preventiva contra a funcionária de uma loja da cidade, pelo crime de furto qualificado por abuso de confiança.
A prisão da funcionária da loja da cidade de Luzilândia, motivada pelo crime de furto qualificado por abuso de confiança, aconteceu em decorrência de um perícia realizada por especialistas da Polícia Civil, que constatou que a funcionária da loja da cidade, faltou com o respeito ao pagamento das receitas, resultando em um significativo prejuízo financeiro para a empresa. Conforme informações da Polícia Civil, a funcionária da loja da cidade, se aproveitou da sua função funcional para cometer o crime de furto qualificado por abuso de confiança. A prisão da funcionária da loja da cidade é o fim de uma longa investigação, que teve como objetivo principal a identificação do fim de uma série de irregularidades financeiras, que vinham acontecendo na loja da cidade de Luzilândia.
Crise Física no Comércio: O Fim de Uma Era de Confiança
Em um caso chocante, uma funcionária de uma loja no Piauí foi presa após usar seu próprio Pix para receber pagamentos, subtraiu valores importantes constando o prejuízo de aproximadamente R$70 mil. A funcionária, S.C.S., vulgo ‘Silanildy’, 33 anos, natural de São Luís (MA) e residente no bairro Residencial São Domingos em Luzilândia. Ela era responsável por fornecer o pix para pagamento de débitos dos clientes, mas não repassava a responsável pelo estabelecimento. Esse prejuízo se aproxima de R$ 70 mil, de acordo com relato da vítima.
A funcionária usava o próprio Pix para receber pagamentos, e não repassava esses valores à responsável pelo estabelecimento. Esse ato é considerado um prejuízo significativo, na ordem de R$ 70 mil, segundo relato da vítima. O fato de o próprio funcionário usar o Pix para subtrair valores da loja onde trabalha é um ato de confiança violada, levando o estabelecimento a um prejuízo significativo.
A prisão foi expedida pelo juízo da Central de IP de Parnaíba, em um procedimento que apura o crime. A funcionária, agora, está à disposição do Judiciário, enfrentando as consequências legais desse ato. O fim de uma era de confiança no estabelecimento é visível, uma vez que a funcionária não cumpriu com suas responsabilidades funcionais.
Fonte: © A10 Mais
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