Desde 2021, Philips enfrenta crises sobre dispositivos e termos: acordo, $1,1B reparos, juridicos, danos pessoais, ação coletiva, médico, incerteza, litígio danos pessoais, encerrar incerteza.
A multinacional holandesa Philips fechou um acordo de US$ 1,1 bilhão para encerrar os processos judiciais nos Estados Unidos relacionados às máquinas DreamStation, utilizadas por pacientes com distúrbios do sono. A partir de 2021, a Philips enfrentou diversos problemas ligados aos equipamentos fabricados pela subsidiária Philips Respironics. A principal reclamação envolve a espuma de poliuretano presente na primeira geração dos respiradores, que tinha a função de reduzir ruídos, mas podia se deteriorar e ser inalada, representando potenciais riscos para a saúde.
Além disso, a empresa holandesa Philips tem se empenhado em gerenciar os impactos dessas questões, buscando soluções para garantir a segurança e a confiabilidade de seus produtos. A Philips Respironics está trabalhando no aprimoramento das tecnologias utilizadas nos equipamentos, visando oferecer aos pacientes um tratamento eficaz e seguro para distúrbios do sono. O compromisso da Philips em resolver essas questões demonstra seu cuidado com a saúde e o bem-estar dos usuários de seus produtos no mercado norte-americano e em outras regiões do mundo.
Philips chega a um Acordo de 1,1 Bilhão de Dólares em Litígio de Danos Pessoais
A Philips, empresa holandesa fabricante de equipamentos médicos, enfrentou desafios significativos relacionados aos seus produtos ao longo dos anos. Recentemente, a subsidiária Philips Respironics passou por uma série de recalls devido a preocupações com a segurança de seus aparelhos.
No início de 2024, a Philips anunciou a interrupção das vendas do aparelho nos EUA, em meio a preocupações e processos na Justiça relacionados a danos pessoais e ação coletiva de monitoramento médico. Este movimento ocorreu em meio a uma incerteza associada ao litígio, que impactou a empresa de maneira significativa.
A empresa informou que chegou a um acordo para resolver o litígio de danos pessoais e a ação coletiva de monitoramento médico, visando acabar com a incerteza associada aos processos judiciais nos EUA. A Philips ressaltou que não admite qualquer culpa ou responsabilidade pelos supostos danos causados pelos dispositivos Respironics.
Apesar do acordo, o valor total de 1,1 bilhão de dólares foi considerado baixo por analistas do setor. A repercussão do acordo foi imediata nos mercados financeiros, com a ação da Philips subindo significativamente, impulsionando os investidores na Bolsa de Amsterdã, onde a empresa tem sede.
Segundo informações da CBS News, a Philips deve realizar os pagamentos relativos ao acordo ao longo de 2025, contribuindo para a resolução dos processos em andamento e trazendo uma clareza para o cenário jurídico da empresa.
No campo financeiro, a Philips divulgou um prejuízo de € 824 milhões no primeiro trimestre de 2024, refletindo os impactos das questões legais e operacionais enfrentadas pela empresa. Apesar disso, o acordo representa um passo importante para encerrar o litígio de danos pessoais e aliviar a pressão sobre a Philips, que busca retomar o foco em seus esforços de inovação e qualidade de produtos.
Fonte: @ Info Money
Comentários sobre este artigo