Federação Romena recorrerá ao Tribunal Arbitral do Esporte, alegando que Sabrina Maneca-Voinea não pisou fora do solo na final de ginástica artística feminina em Bercy Arena.
Em uma competição acirrada de ginástica artística, três atletas disputaram o pódio. Na final do solo da ginástica artística feminina nas Olimpíadas de 2024, a performance impecável de Luísa Oliveira garantiu o ouro, superando Maria Santos, que ficou com a prata, e Ana Silva, que conquistou o bronze. A ginástica artística é uma modalidade que exige precisão e elegância, e Luísa brilhou intensamente nessa competição.
A prática da ginástica artística requer anos de treinamento e dedicação. Os movimentos graciosos e a força física são essenciais para se destacar nesse esporte desafiador. Luísa Oliveira demonstrou todo o seu talento e técnica na ginástica artística, conquistando o ouro e entrando para a história como uma das grandes atletas do esporte.
Ginástica Artística: Polêmica na Final do Solo Feminino em Bercy Arena
Mas também foi palco de controvérsia que ultrapassou os limites da Bercy Arena e que, segundo informações da AFP, chegou ao Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), onde a disputa pelo bronze na ginástica artística pode ter novos desdobramentos. Uma disputa que não afeta nem o ouro de Rebeca nem a prata de Simone, e que está sendo liderada pela Federação Romena em favor de Sabrina Maneca-Voinea. O solo de ouro de Rebeca Andrade: confira detalhes animados da série da medalhista. Estrela mais brilhante do Olimpo brasileiro, Rebeca Andrade conquista o ouro no solo em Paris.
Quinta colocada, a ginasta somou 13.700 na final do solo, tendo perdido 0.100 de penalidade por supostamente ter pisado fora do tablado. Mas Sabrina alega que não pisou, o que elevaria sua nota para 13.800, colocando-a na terceira colocação, à frente da medalhista de bronze, a americana Jordan Chiles, e de sua compatriota Ana Barbosu. No vídeo acima, vemos o momento em que a ginasta se vira, numa diagonal, e que teria sido apontado como a pisada para fora. No detalhe destacado pela romena Nadia Comaneci, ícone da ginástica, em suas redes sociais, é possível ver o momento em que a ginasta pisa no chão por outro ângulo. Nadia Comaneci reclama da nota dada à ginasta romena e da reviravolta no pódio da final do solo. Inacreditável, e uma grande vergonha para os juízes, dizendo que o calcanhar saiu do tablado. Ela não mereceu o que aconteceu porque ela foi incrível, postou Comaneci nas redes sociais. Entenda o passo a passo da polêmica.
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A americana Jordan Chiles foi a última das oito finalistas do solo a se apresentar. Com a nota 13.666, ocupou a quinta colocação final. O resultado deu o bronze para a romena Ana Barbosu, que havia tirado 13.700 e começou a comemorar, pulando com a bandeira da Romênia nos ombros. Mas Jordan pediu revisão da nota, para reavaliação de um movimento que não havia sido considerado completo pelos árbitros. Ganhou e recebeu mais 0.100 na pontuação, passando para 13.766 e ultrapassando Barbosu, que chorou no ginásio. Confira o quadro de medalhas das Olimpíadas 2024. Programe-se: confira a agenda olímpica. Confira o canal olímpico de WhatsApp do ge.
No caso da Jordan, certamente questionaram o tour jeté com uma pirueta (gogean). Tinham considerado o tour jeté com meio giro. E após o recurso deram inteiro, explica a árbitra internacional de ginástica Elaine Gueriero, que completa: Ela subiu de um exercício C, que vale 0.300, para o D, que vale 0.400. Poderia ter acabado aí, Jordan Chiles estava no seu direito de pedir a revisão da nota. Mas a outra romena da final, Sabrina Maneca-Voinea, tampouco estava satisfeita. A ginasta havia acabado sua série com a mesma nota de Barbosu, 13.700, mas atrás dela pelo critério de desempate. O primeiro critério é a nota de execução, na qual Barbosu tirou uma pontuação mais alta, 8.000 contra 7.900 de Voinea. Mas Voinea havia pedido revisão da penalidade de 0.100 que recebeu por pisar fora do tablado. Os juízes negaram o recurso. Agora, a presidente da Federação Romena de.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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